Brincando na casa de Binha no domingo (13/11), peguei um brinquedinho, por acaso, que estava perdido no meio dos equipamentos eletrônicos do home, só para não ter que me levantar para ir buscar um no lugar correto. É um triângulo vermelho, em três dimensões, que, quando aberto, mostra uma galinha em seu interior. Faz um barulhinho quando aperta, tem o desenho da galinha do lado de fora... É interessante, porque trabalha cor, forma geométrica, motricidade, animais...
Mostrei-o a Leti, e quando ia prguntar pelo animal do brinquedo (que ela está cansada de conhecer e imitar o som), mas ela se antecipou e disse: tiango (triângulo).
Oh, quase caí pra trás, é claro!
Meu Deus! Minha filha é uma caixinha de surpresas, que me surpreende a cada dia (sem querer ser - e já sendo - redundante).
Nunca imaginei que ela pudesse reconhecer uma forma geométrica.
Dia 17/11, depois do tradicional almoço com titia Bida, esta começou a puxar a temática do natal, perguntando a Leti se lembrava do natal, o que ia querer de presente etc etc...
Do nada, Leti disse: Jesus. E acrescentou: parabéns pá Jesus...
Sinceramente, não sei de onde saiu a associação. Há tempos não conversamos sobre natal e, principalmente, sobre a sua origem...
Só Freud explica.
Em meio ao tumulto da mudança, pedi a Val, sua babá, que ficasse com ela o máximo de tempo brincando no play, para ela não ficar na zona que virou nosso apê no dia D.
Mas ela fez cocô e Val subiu para trocar sua fralda.
Quando me viu, já no quarto todo desorganizado, com tudo espalhado por todos os lados e o colchão no lugar onde ficava sua cama, ficou excitadíssima, chamando minha atenção.
Logicamente, não resisti, dei uma pausa nos empacotamentos, e fui fazer um denguinho em minha pequena.
Cheguei perto e perguntei: - o que você quer, meu amor?
Ela, sem pestanejar, respondeu: - "qué beso". Pegou meu rosto com as duas mão e levou ao encontro do seu rosto, encostando sua boca na minha, para me beijar. Me derreti toda e passei o fim de semana espalhando para quem quisesse ouvir a demonstração de carinho da minha princesinha linda.
E por falar em carinho, num dia desses, quando eu ainda tinha a minha casa, eu estava no quarto com Lipe, conversando amenidades, quando Binha me ligou. Falava sobre meu dia e, lá pelas tantas, comecei a me lamentar, falando do cansaço, de dores na coluna e nos pés.
Do nada, Lipe saiu do quarto, sem me dar tempo de perguntar para onde ia.
Daqui a pouco volta ele com um creme hidratante nas mãos, e começa a passá-lo em meus pés, preparando-os para uma massagem.
Não preciso nem dizer que o melhor não foi nem a massagem em si, mas sentir o cuidado do meu pequeno, ao perceber meu estado de calamidade.
Lindo!
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Dia 17/11, depois do tradicional almoço com titia Bida, esta começou a puxar a temática do natal, perguntando a Leti se lembrava do natal, o que ia querer de presente etc etc...
Do nada, Leti disse: Jesus. E acrescentou: parabéns pá Jesus...
Sinceramente, não sei de onde saiu a associação. Há tempos não conversamos sobre natal e, principalmente, sobre a sua origem...
Só Freud explica.
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Em meio ao tumulto da mudança, pedi a Val, sua babá, que ficasse com ela o máximo de tempo brincando no play, para ela não ficar na zona que virou nosso apê no dia D.
Mas ela fez cocô e Val subiu para trocar sua fralda.
Quando me viu, já no quarto todo desorganizado, com tudo espalhado por todos os lados e o colchão no lugar onde ficava sua cama, ficou excitadíssima, chamando minha atenção.
Logicamente, não resisti, dei uma pausa nos empacotamentos, e fui fazer um denguinho em minha pequena.
Cheguei perto e perguntei: - o que você quer, meu amor?
Ela, sem pestanejar, respondeu: - "qué beso". Pegou meu rosto com as duas mão e levou ao encontro do seu rosto, encostando sua boca na minha, para me beijar. Me derreti toda e passei o fim de semana espalhando para quem quisesse ouvir a demonstração de carinho da minha princesinha linda.
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E por falar em carinho, num dia desses, quando eu ainda tinha a minha casa, eu estava no quarto com Lipe, conversando amenidades, quando Binha me ligou. Falava sobre meu dia e, lá pelas tantas, comecei a me lamentar, falando do cansaço, de dores na coluna e nos pés.
Do nada, Lipe saiu do quarto, sem me dar tempo de perguntar para onde ia.
Daqui a pouco volta ele com um creme hidratante nas mãos, e começa a passá-lo em meus pés, preparando-os para uma massagem.
Não preciso nem dizer que o melhor não foi nem a massagem em si, mas sentir o cuidado do meu pequeno, ao perceber meu estado de calamidade.
Lindo!
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